terça-feira, 29 de janeiro de 2013

Sociedade Filarmónica Capricho Bejense - 2013

Sociedade Filarmónica Capricho Bejense, pormenor da decoração sobre o palco. 
Fotografia de Olga Amaral.

«Esta sociedade foi fundada em 15 de Julho de 1916 e tem como um dos seus objectivos manter uma banda de música...» 
(clicar para saber mais sobre a Sociedade Filarmónica Capricho Bejense)

sábado, 19 de janeiro de 2013

Beja fora de muralhas - 1991/ 2013 - Azulejos na rua de Mértola

Azulejos na rua da Mértola. Beja. Olhares sobre a Cidade (1991)

Azulejos na rua de Mértola. Janeiro 2013

Na primeira metade do século XX «... o azulejo sofre um forte incremento e torna-se mesmo uma moda. Para além do dinamismo, colorido e luminosidade que vai dar às inúmeras fachadas, e do delicado e artístico trabalho de frisos e barras; por vezes apresenta painéis que traduzem de forma bastante clara a ideologia dominante.
É um Portugal rural, religioso e provinciano que muitos pintores de azulejos vão retratar de forma académica. Um exemplo deste movimento que terminaria nos anos 50 em confronto com o modernismo que agitava o meio artístico nacional, são as pinturas historicistas e regionalistas de inúmeras estações da CP [Caminhos de Ferro Portugueses].
Na Rua de Mértola existe igualmente um exemplo dessa arte de efémera duração. Com efeito, a quebrar a cadência repetitiva de um padrão de azulejos azuis e brancos, artista executou três painéis para a parte intermédia do edifício e um para a parte inferior. 
São cenas rurais, mas de forte simbolismo, para uma região que era considerada o celeiro do país. A trilogia do semeador, do ceifeiro e do moinho - ciclo do pão e símbolo do trabalho e suor do homem - é completado pela introdução de uma alegoria mitológica: O deus Mercúrio distribuindo moedas de oiro pela terra. Esta cena é o corolário lógico de uma ideologia que via na agricultura a fonte de riqueza dos povos, de um certo saudosismo por um mundo bucólico, ainda não poluído pela industrialização.
(...) A obra está datada de 1963 e é assinada por A. Costa. António Costa, pintor de azulejos, foi orientador artístico da fábrica Lusitânia, onde os Azulejos da Rua de Mértola foram fabricados...» (Joaquim Figueira Mestre, Beja. Olhares sobre a cidadeCâmara Municipal de Beja, 1991, pp. 117-118).

quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

Vendedores ambulantes (I) - 2013 - Venda de pão e bolos

Sr. José Tomé de S. Marcos da Atabueira (Castro Verde), 
na sua carrinha de venda de pão e bolos junto ao Castelo de Beja. Janeiro 2013.

domingo, 13 de janeiro de 2013

Ruínas Romanas de Pisões - Janeiro 2013

Imagem Câmara Municipal de Beja

«A Câmara Municipal de Beja tem acompanhado de perto e com bastante preocupação os problemas relativos à estação arqueológica de Pisões. Após as reuniões com a Direcção Regional da Cultura do Alentejo e com a Universidade de Évora, a Câmara Municipal de Beja reuniu esta semana com a UE, que é a proprietária do terreno, no sentido de ajudar a poder resolver com a maior brevidade possível os problemas existentes. O acompanhamento da situação por parte da Câmara Municipal de Beja tem sido efectiva e regular, estando esta autarquia bastante empenhada, dentro das suas limitações, em ajudar a que as entidades competentes e responsáveis pelo espaço possam ultrapassar os problemas existentes.» (Newsletter CMB, 11 Janeiro 2013)


Mais sobre a Estação Arqueológica de Pisões: