sexta-feira, 30 de março de 2012

Ferreira do Alentejo - 2012 - Igreja de Nossa Senhora da Conceição

Santuário de Nossa Senhora da Conceição padroeira da vila e do concelho de Ferreira do Alentejo. Nesta igreja venera-se uma pequena imagem que se diz ter sido levada na viagem de Vasco da Gama para a Índia...

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terça-feira, 27 de março de 2012

Beja - s.d. - Lagares e alcaçarias

Lagares e Alcaçarias (neste caso, ao que tudo indica, significaria 'fábricas de cortumes').
Imagem dos arrabaldes de Beja, provavelmente dos princípios do século XX. 

sábado, 24 de março de 2012

quinta-feira, 15 de março de 2012

Jardim Municipal de Beja - s.d. - Coreto


«O Jardim Público ... instituído por iniciativa de um comandante do regimento, o tenente-coronel António de Oliva e Sousa, a partir da antiga cerca do Convento de S. Francisco (...) começou a ser reformulado em "passeio público" à la française apenas em 1914. Mas em 1918, num período em que já eram regulares os concertos musicais da banda militar, parecia, segundo [o jornal] O Porvir, bastante abandonado: "Parece mais uma charneca do que um jardim! Ainda agora estamos no princípio do verão e já as árvores e as flores ali agonizam com falta de água!"; e ainda se criticava o novo horário, "os concertos passaram para meio da tarde, quando está muito calor, ninguém vai". Mas o reparo teve eco e, na década de 20, o jardim foi alvo de grandes trabalhos: em Junho de 1926, foram concluídas as obras de modernização, incluindo a escadaria de acesso, calcetamento dos passeios, ligação dos talhões e construção do lago. Mas muitas destas realizações (...) foram arrasadas pelo ciclone de Fevereiro de 1941, e foi o arranjo posterior que lhe deu a traça com que chegou ao início do novo século.» (Constantino Piçarra e Rui Mateus, Beja, Roteiros Republicanos, QuidNovi, 2010, p.74)

segunda-feira, 12 de março de 2012

Beja dentro de muralhas - 1931 - Rua das Lojas


«... a Rua das Lojas. Em 1931 o [jornal] O Porvir escrevia que ela "era noutro tempo um verdadeiro empório comercial mas com a montagem de estabelecimentos nas aldeias mais importantes do concelho, foi-se reduzindo pouco a pouco o movimento da referida rua. E agora, mercê de conhecidos factores, (...) parece um ermo, quando antigamente era concorrida e animada, pois de perto de vinte estabelecimentos que possuía não restam senão meia dúzia deles, que irão desaparecendo também à medida que os seus proprietários forem falecendo, vitimados pela terrível doença da contribuiçonite, o terrível flagelo do comércio e da indústria nacionais." (referindo-se às exigências do então ministro das Finanças, Oliveira Salazar, obrigando a pagar, de imediato, ou a fecharem as portas, todas as contribuições em atraso). Mas, aparentemente, esta artéria da cidade hoje alvo de semelhante comentário, conseguiu atravessar cinco décadas do século XX mantendo a sua feição comercial. Portanto resistindo, adaptando-se.» (Constantino Piçarra e Rui Mateus, Beja, Roteiros Republicanos, QuidNovi, 2010, p.61)

sexta-feira, 9 de março de 2012

Soror Mariana Alcoforado - edição 1930


Cartas de amor ao cavalheiro de Chamily, Soror Mariana Alcoforado, 
Lisboa, Livraria Profissional, [193-]
(Clicar na imagem para ver a edição em PDF da Biblioteca Digital do Alentejo)

«Soror Mariana Alcoforado (1640-1723) nasceu, viveu e morreu em Beja. A ela são atribuídas as cartas endereçadas ao cavaleiro Chamilly, publicadas pela primeira vez em Paris com o título de Lettres Portugaises (1669), por Claude Barbin. No mesmo ano as cartas são publicadas em Colónia com o título Lettres d'amour d'une religieuse portugaise, informando que as cartas haviam sido traduzidas para o francês por Lavergne de Guilleraggues. Em 1810, Boissonade encontrou um manuscrito das cartas que atribuía a autoria das cartas a Mariana Alcoforado.
Apesar de toda a controvérsia e dúvida que envolve a autoria das cartas, a versão que se mantém é de que Soror Mariana, uma religiosa do Convento de Nossa Senhora da Conceição de Beja, se enamorou do Marquês de Chamilly (1636-1715), futuro marechal de França, aquando da sua estada em Portugal integrado nas tropas francesas que vieram ajudar na Guerra da Restauração. As cinco cartas endereçadas a este cavaleiro são de amor e suplica para que este a leve com ele para França.» (Resumo da obra - Biblioteca Digital do Alentejo)

quarta-feira, 7 de março de 2012

Beja fora de muralhas - 2010 - Carroça na Ciclovia

Setembro 2010. Carroça estacionada na ciclovia de Beja junto aos hipermercados. Um molho de palha entalado nas árvores entretém o animal, enquanto os donos vão às compras.

Ver também.
- Carroça no parquímetro (Junho 2011)
- 'Engarrafamento' (Setembro 2011)

terça-feira, 6 de março de 2012

Convento da Conceição - finais do século XIX - Palácio dos Infantes (II)


Legenda: «Fachada da Igreja da Conceição e trazeiras do Palácio dos Infantes. Notar a nobre escadaria sextavado (sic.), do adro (destruída em 1893), as janelas e frestas rectangulares do corpo da Igreja e dos coros, transformadas em janelas ogivais, no decurso das obras de 1893-1896. Reparar também na forma anterior do remate da tôrre. (Fot. tirada antes das demolições iniciadas em 1893).»

Ver também:
 - Palácio dos Infantes (II)

sábado, 3 de março de 2012

Mercado de Beja - Março 2012



Um espaço onde ainda se podem comprar produtos das pequenas hortas urbanas e rurais que rodeiam a cidade de Beja. Apesar dos grandes hipermercados atraírem a maioria dos compradores com as suas facilidades de estacionamento, concentração da oferta e produtos frescos imaculados e brilhantes, falta-lhes, na maioria das vezes, o sabor, o cheiro e as histórias de quem os cultivou.