Largo da Conceição, Junho 2012.
sexta-feira, 30 de novembro de 2012
quarta-feira, 28 de novembro de 2012
Igreja de Santa Maria de Beja - 1952 - Imagem brinde
Brinde da oficina de Vulcanização A. Paiva.
Imagem assinada e datada que se pode observar no interior da Igreja de Santa Maria.
domingo, 25 de novembro de 2012
Torre Sineira Igreja Sta. Maria - 2012 - Sinos
Imagens dos dois maiores sinos da Torre sineira da Igreja de Santa Maria que tocam todos os dias da semana, uma vez por dia, com excepção dos domingos em que tocam duas vezes por dia.
Fevereiro 2012.
Imagem de pormenor dos suportes dos sinos.
Pode observar-se o estado de ferrugem dos suportes e a degradação das madeiras, nomeadamente no sino virado a Noroeste.
terça-feira, 20 de novembro de 2012
sábado, 17 de novembro de 2012
quinta-feira, 15 de novembro de 2012
domingo, 11 de novembro de 2012
Beja Artes Tradicionais - 2011 - Encadernação de livros
Sra. D. Isabel Colaço, uma mestre nas artes da encadernação.
Oficina da Encadernação Progresso na rua da Misericórdia
(junto à Praça da República).
Novembro 2011.
terça-feira, 6 de novembro de 2012
Beja fora de muralhas - 1991/2011 - Poço e Chafariz de Aljustrel
Poço de Aljustrel. Beja. Olhares sobre a Cidade (1991)
Chafariz de Aljustrel. Beja. Olhares sobre a Cidade (1991)
Chafariz de Aljustrel. Março 2011.
«Antes da construção do Bairro Alemão, o poço de Aljustrel ficava fora da cidade, no lado esquerdo da antiga estrada que ia para Aljustrel (...)
A mais antiga referência ao principal poço de Beja, é um acordão camarário datado de 8 de Julho de 1589. Através desse acordão pretendeu-se evitar que os aguadeiros secassem a nascente que abastecia o poço. Diz ele: "Acórdarão e mandarão que por falta de agoa irá ao poço de Aljustrel, nenhum açacal [aguadeiro] que vende agoa irá ao poço d'Aljustrel sob pena de 500 reis".
Em 1875 foi restaurado assim como o pequeno chafariz que lhe fica defronte. Este arranjo oitocentista denuncia nos seus elementos decorativos um revivalismo renascentista tão ao gosto do século XIX (...)
O chafariz tem na cabeceira uma máscara, possivelmente de um deus alusivo à água, ladeada por vasos em baixo relevo, sobre pedestais.
Acerca do poço de Aljustrel, dizia-se que antigamente as bruxas e os lobisomens se reuniam à meia-noite à sua volta e bailavam até de manhã. O jornal 'O Bejense' de 1872, fala-nos de um cristão-novo que confessou ter ido sobre um bode esperar o Messias ao poço de Aljustrel.»
(Joaquim Figueira Mestre, Beja. Olhares sobre a cidade, Câmara Municipal de Beja, 1991, p.127).
A mais antiga referência ao principal poço de Beja, é um acordão camarário datado de 8 de Julho de 1589. Através desse acordão pretendeu-se evitar que os aguadeiros secassem a nascente que abastecia o poço. Diz ele: "Acórdarão e mandarão que por falta de agoa irá ao poço de Aljustrel, nenhum açacal [aguadeiro] que vende agoa irá ao poço d'Aljustrel sob pena de 500 reis".
Em 1875 foi restaurado assim como o pequeno chafariz que lhe fica defronte. Este arranjo oitocentista denuncia nos seus elementos decorativos um revivalismo renascentista tão ao gosto do século XIX (...)
O chafariz tem na cabeceira uma máscara, possivelmente de um deus alusivo à água, ladeada por vasos em baixo relevo, sobre pedestais.
Acerca do poço de Aljustrel, dizia-se que antigamente as bruxas e os lobisomens se reuniam à meia-noite à sua volta e bailavam até de manhã. O jornal 'O Bejense' de 1872, fala-nos de um cristão-novo que confessou ter ido sobre um bode esperar o Messias ao poço de Aljustrel.»
(Joaquim Figueira Mestre, Beja. Olhares sobre a cidade, Câmara Municipal de Beja, 1991, p.127).
sexta-feira, 2 de novembro de 2012
Hortas Urbanas de Beja - 10 Novembro 2012
Cerimónia de inauguração dia 10 de Novembro de 2012, às 15h,
na Associação Sociocultural do Bairro do Pelame, na Urbanização Quinta del Rei.
Ver mais no facebook da Câmara Municipal de Beja
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